segunda-feira, 27 de maio de 2013

Acredito que a criação do Pacto,foi de extrema importância para nós alfabetizadores, pois foi surgido num momento certo, devido a grandes dificuldades que a alfabetização passa no momento, sendo que cabe a nós educadores,parar um pouco repensar a nossa prática pedagógica enquanto currículo, inclusão, objetivos e avaliação. É de extrema importância temos uma ligação com profissionais da Educação, onde podemos trocar nossas experiências, nosso anseios, nossos medos, nossas expectativas, nossas angústias em relação a educação. jussane cantarelli Professora da Escola sete de setembro 3º Ano

O Pacto e alfabetização


Emília Ferreiro na obra “Reflexões sobre a alfabetização” faz uma análise sobre a alfabetização, fazendo-nos repensar a nossa prática escolar, na qual se baseia em experiências vivenciadas por ela e por outros colaboradores. E realmente temos que concordar sobre a importância de repensarmos sobre a nossa prática educativa. Sendo assim, percebo que o curso do Pacto está nos proporcionando esse momento de reflexão, pois além de aprendermos novos conhecimentos estamos tendo a oportunidade de trocar experiências com outros professores que também estão inseridos na missão de alfabetizar.
Alfabetizar não é apenas codificar e decodificar (fonemas e grafemas), mas sim disponibilizar situações de aprendizagem para que o aluno possa construir e reconstruir hipóteses sobre o mundo da escrita. É nos primeiros anos escolares que a criança desenvolve a curiosidade em saber ler e escrever.  Com isso, é imprescindível estímulos para que a criança compreenda o funcionamento do sistema da escrita.

Eliane Terezinha dos Santos Berger
Professora 3º ano

Escola Municipal de Ensino Fundamental Dezidério Fuzer
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA.
O curso Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, está dando a oportunidade ao educador dos Anos Iniciais, de refletir e inovar sobre a sua prática pedagógica, mudando o seu olhar para que o educador receba uma educação mais justa e libertadora.

ALFABETIZAÇÃO.
O ato de alfabetizar é um conjunto de experiências vividas no dia-a-dia e adquiridas no âmbito escolar, pois a aprendizagem da criança começa antes da aprendizagem escolar.
A aprendizagem escolar nunca parte do zero, pois toda a criança um conhecimento, isto é o mundo de hoje é muito letrado.
A maioria das crianças tem acesso aos meios de comunicação.
A alfabetização deve acontecer de modo processual e contextualizada a fim de atender as vicissitudes dos seres humanos.
É no cotidiano da sala de aula que a criança tem a oportunidade de ampliar o universo de referências, pois a alfabetização não é só leitura e escrita, deve compreender e desenvolver as  demais habilidades.

domingo, 26 de maio de 2013

PACTO PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: UMA GRANDE REFLEXÃO

O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, nos desafia a pensar O QUE e COMO ensinar a criança de 6 anos que está sendo inserida na escola, a pensar sobre o compromisso da escola com a apropriação e a seleção dos conteúdos que realmente são significativos a essa criança. Valorizar o que a criança traz de conhecimento de sua cultura, focar o trabalho numa inserção sócio-cultural, planejar, desenvolver atividades significativas, com um currículo que propicie uma organização pedagógica flexível as mudanças, promover diferentes situações de interação e troca do sujeito com o meio e, considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental que destacam alguns princípios norteadores e importantes na educação como:
Princípios éticos - da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum.
Princípios políticos - dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.
Princípios estéticos - da sensibilidade, criatividade e diversidade de manifestações artística e culturais.
Restinga Sêca, está, portanto, desafiada a refletir junto a Rede Municipal de Ensino sobre as questões importantes que dizem respeito a Alfabetização na Idade Certa de crianças até os oito anos de idade, ou seja, ao final do 3º ano do ensino Fundamental. Comecemos a pensar:

"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia, e se não ousarmos fazê-la teremos ficado para sempre, a margem de nós mesmos. Pedras no caminho...guardo todas, um dia construirei um castelo."

Fernando Pessoa
 
Alexandra Marin Colpo
E.M.E.F. Manuel Albino Carvalho
O Pacto e a Alfabetização.

O surgimento do Pacto pela alfabetização na idade certa, chegou em um ótimo momento, pois o tema Alfabetização gera uma grande incógnita ( metodologias, avaliações, objetivos, fracasso escolar nos anos iniciais.

 Com relação às crianças que não aprendem,  Perrenoud acredita ser preciso uma pedagogia diferenciada, isto é, a individualização do ensino fazendo "... com que cada aprendiz vivencie, tão freqüentemente quanto possível, situações fecundas de aprendizagem". (PERRENOUD, 2000, p.9). 

Para colocar em prática a diferenciação do ensino, é preciso modificar a escola, mudar a metodologia de ensino, fazendo com que todos tenham as mesmas oportunidades de aprendizagem. 
 De acordo com o programa, o Pacto Nacional pela Alfabetização  na idade certa, as crianças precisam ter  compreenção do funcionamento do sistema de escrita, fluência de leitura e domínio de estratégias de compreensão e produções escritas.
 A alfabetização é uma das prioridades no contexto atual, pois o professor alfabetizador, é o mediador do processo exercendo sua função de forma plena, tendo transparência do que ensina e como ensina.
É necessário parar;  termos um tempo para refletir ,sobre nossas práticas pedagógicas e este curso nos propiciou este momento de expôr nossos anseios, compartilhar nossas conquistas, refletir sobre nossos fracassos, buscando um embasamento teórico, interações e trocas para enriquecer nosso trabalho e aprendizagem de nossos alunos em sala de aula.

Glaucia Maria Dotto.
Professora do 1º Ano.
E.M.E.F. Professor Edwaldo Bernardo Hoffmann.

O PACTO E O FAZER PEDAGÓGICO

O PACTO E O FAZER PEDAGÓGICO
                     O PACTO está possibilitando que nós, professores alfabetizadores, possamos realizar encontros para discutir e aperfeiçoar o nosso fazer pedagógico no processo de alfabetização, através dos fundamentos teóricos e da troca de experiências.
                      Os processos de alfabetização e letramento são complementares e inseparáveis. Sua consolidação supõe a plena condição de uso da língua nas políticas sociais de leitura e escrita, dentre as quais se inclui a capacidade de compreender textos pertinentes a todas as áreas do conhecimentos. Para saber mais sobre este tema leia o livro de Magda Soares, Letramento: um tema em três gêneros (Belo Horizonte: Autêntica, 2000).
                       A língua escrita deve ser compreendida, simultaneamente, como objeto e instrumento da aprendizagem. É objeto, porque o que se almeja é garantir que os alunos dominem esse sistema de representação e desenvolvam as capacidades linguísticas e comunicativas necessárias para fazer uso da leitura e da escrita em situações sociais. É instrumento da aprendizagem porque o domínio desse sistema é a base para que os alunos possam adquirir outros conhecimentos, seja no contexto escolar, seja no contexto social mais amplo.
                      Para que o aluno esteja letrado, ele deve identificar vários tipos de textos. Não basta estar alfabetizado, se não estiver letrado.
ISALETE MARIA TONDO
PROFESSORA DO 2º ANO
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR EDWALDO BERNARDO HOFFMANN


O pacto e a alfabetização


A criação do Pacto pela alfabetização na idade certa surgiu num excelente momento tendo em vista que a atual conjuntura em que se encontra a alfabetização em nosso país exige uma grande discussão sobre os métodos e os processos de alfabetização, currículo, inclusão, objetivos e avaliações.

É de extrema relevância termos um espaço onde podemos compartilhar de nossas angústias, ansiedades, preocupações com outras colegas que também trabalham com a alfabetização além de buscar apoio, reflexão, embasamento teórico e sugestões  para enriquecermos nossa prática diária.

A partir do momento em que os três primeiros anos do ensino fundamental constituíram-se como um ciclo de alfabetização muitos aspectos precisaram ser repensados e acredito que com a formação do Pacto eles começarão a serem concretizados.

Aline Dutra Medeiros.
Professora EMEF Dezidério Fuzer (2º ano) e EMEF Três de Outubro (Pré - B, Pré - A e 1º ano)




sexta-feira, 24 de maio de 2013


O Pacto e a Alfabetização
O Pacto Nacional de Alfabetização na idade certa vem garantir a alfabetização de crianças até oito anos, ou seja, até o 3º ano. Pacto de alfabetização é um conjunto de esforços para alfabetizar as crianças na idade certa.
            O professor deve estar sempre buscando atualização, pois alfabetizar é muito complexo é um grande esforço na busca de embasamento e o pacto veio trazer os encontros mediados pelo orientador e o coordenador e também na troca com os colegas professores.
            Alfabetizar na idade certa e respeitar a individualidade de cada educando temos que apostar toda nossa dedicação para alfabetizar.
            Alfabetizar vai muito além de ler escrever, a criança deve estar letrada lendo e escrevendo corretamente e tendo conhecimento de mundo.
            O professor alfabetizador deve ter conhecimento de como as crianças aprendem e toma posse da leitura e da escrita.
            O conhecimento por parte da criança deve ser gradual corresponde os mecanismos como coloca Piaget, segundo os quais cada salto cognitivo depende de uma assimilação e de uma acomodação e dos esquemas internos o que necessariamente leva um tempo. Por as crianças utilizar esses esquemas internos e não repete simplesmente o que houve elas interpretam o ensino recebido.
            A leitura e a escrita são adquiridas juntamente conforme Emília Ferreiro. A sala de aula deve ser um ambiente alfabetizador com livros de histórias, jornais, revistas, etc.
            Para Ferreiro (1996) a leitura e escrita são sistemas construídos paulatinamente. As primeiras escritas feitas pelos educandos no início da aprendizagem devem ser consideradas como produções de grande valor, porque de alguma forma as suas escritas colocadas no papel o educando quer representas algo.
            Estar alfabetizado para Emília Ferreiro o educando é capaz de ler (decodificar) e escrever (codificar) bem como ler e compreender o que está escrito e dominar.

Elenita Bernardes da Rosa. 
Professora do 3º ano, Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Edwaldo Bernardo Hoffmann.
24/05/2013.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

O imPACTO em Restinga Sêca...


O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, está oportunizando em nosso município,  que se realizem encontros de estudo e reflexão sobre as realidades presentes na escola. O grupo de alfabetizadoras consegue englobar a cada encontro o estudo das diretrizes do pacto e ao mesmo tempo, reflete sobre a realidade da educação em nossas escolas, sendo que as práticas cotidianas viram exemplos ricos em inovações e sugestões de melhoria na qualidade do trabalho do professor.
Dessa forma vale destacar conforme LEAL (2012,p. 12) que

Também cabe ao professor estar atento à diversidade de sala de aula, aos diferentes tempos de aprendizagem, buscando atender às necessidades dos alunos, com estratégias de ensino acessíveis a qualquer estudante. E como a avaliação não é um processo indissociável das práticas de ensino, é o professor que tem condições de fazer essa avaliação mais ampla.


Assim, a avaliação da aprendizagem do aluno está ligada diretamente ao trabalho desenvolvido pelo professor em sala de aula, e é necessário que o professor esteja ciente disso para compreender que o processo de aprendizagem pode prolongar-se pelos três primeiros anos de escolarização, completando assim o ciclo de alfabetização. Dessa forma, o professor sabe que a avaliação se torna diagnóstica e faz com que o mesmo re-pense o seu trabalho diário a fim de retomar quando necessário com os alunos que ainda não estejam alfabetizados.
Por fim, acreditamos que o pacto veio ao encontro das angústias vividas dentro da sala de aula e será um grande aliado na promoção da alfabetização até, no máximo, os 8 anos de idade.


Fabricia Sônego
Supervisora Escolar dos Anos Iniciais
E.M.E.F. Leonor Pires de Macedo

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Para Refletir

"Ler não é decifrar, escrever não é copiar"
(Emília Ferreiro)



Entendendo o Pacto