Partindo dessa afirmação tão verdadeira pode-se dizer que nosso trabalho enquanto alfabetizadores é árduo e de vital importância, pois não basta ensinar um código e esperar que a simples recitação do mesmo seja considerado leitura, da mesma forma em que a escrita de algumas palavras sem coerência não pode ser chamada de escrita. Dessa forma é necessário que o trabalho de sala de aula seja rico em vivências de leitura e escrita. As práticas sociais do binômio leitura/escrita devem estar presentes sempre nas atividades oferecidas aos alunos. Os gêneros textuais devem ser reconhecidos pela sua função social na vida das pessoas. Planejar atividades interessantes e engajadas a esse objetivo não é tão fácil, se faz necessário uma constante reflexão acerca do que está sendo proposto e do que se quer atingir enquanto objetivos. As competências e habilidades para a aquisição da compreensão sobre a leitura e escrita devem ser trabalhadas de forma significativa e sistemática a fim de que os alunos cheguem ao final do 3º ano lendo com coerência. O Pacto Nacional pela Alfabetização vem ao encontro dos alfabetizadores com a função de oferecer oportunidade de estudo, de trocas de experiências, de reflexão acerca de situações problema encontradas na sala de aula. Os encontros realizados proporcionam aos participantes um crescimento enquanto educadores comprometidos com a real aprendizagem dos alunos. Muitas são as dificuldades encontradas no dia a dia da sala de aula, muitas delas tiram a tranquilidade do professor que muitas vezes não sabe qual caminho seguir. Tais angústias são amenizadas com as trocas entre pares e com os estudos realizados. Sendo assim vimos que é preciso estudar, trocar experiências e planejar de forma objetiva.
Darlene de Vargas Michelotti
Professora Alfabetizadora EMEF Leonor Pires de Macedo
1º e 3º Ano
